Reflexão Crítica: Seleção de Ambientes e Plataformas Digitais em Ecossistemas Híbridos de Aprendizagem

Após leitura atenta das intervenções e dos documentos de referência, apresento uma reflexão crítica alargada sobre os pressupostos e critérios para a seleção de ambientes digitais, destacando exemplos práticos e referências académicas atualizadas. 1. Fundamentação Pedagógica: tecnologia como meio, não como fim Como referem Moreira e Horta (2020), a tecnologia deve ser compreendida como um meio pedagógico e não como um fim em si mesma. A escolha de plataformas digitais exige, por isso, um posicionamento pedagógico claro que as alinhe aos objetivos de aprendizagem e aos contextos dos estudantes (p. 43). Esta ideia encontra eco em Moran (2015), que defende que “as tecnologias não ensinam por si só – são meios, não fins” (p. 65). Maria Isilia Videira e outros colegas sublinharam que a decisão de adotar um determinado ambiente digital deve responder a critérios de pertinência pedagógica, flexibilidade, acessibilidade e ética. Nesse sentido, a proposta de Moreira e Horta (2020) sobre ...